segunda-feira, 14 de julho de 2014

EIXO TEMÁTICO 1 - O EDUCANDO E O LUGAR DE VIVENCIA

1. TEXTO
QUEM SOU EU?
                       Dinorah Pessoa

Sou João (  )
Sou Antônio (  )
Sou Maria (  )
Sou José (  )
Sou Regina (  )
Sou Larissa (  )
Sou Marta (  )
Sou  Zezé (  )
Sou mente (  )
Sou nome (  )
Sou forma (  )
Sou gente (  )
Sou reforma (  )
Sou luta (  )
Sou ação (  )
Sou labuta (  )
Sou agente de transformação (  )

Sou cidadão (  )
 Ressignificando a Pratica.
No momento inicial da apresentação do texto, o professor deverá propor uma discussão acerca do tema. Para mobilizar os alunos PREPARAR UM CARTAZ  onde aparecem  imagens de diversas pessoas. A partir do cartaz iniciar um momento de reflexão sobre o tema:
O professor deverá explorar a oralidade dos alunos e o momento de Síncrese (primeiro contato, percepção) sobre o tema. A flexibilidade do pensamento operatório e sua constituição lógica são fundamentais na aprendizagem. Por isso, utilizar uma série de exercícios que devem ser feitos de forma a levar o sujeito ao uso pleno de suas capacidades mentais. Priorizaremos, neste processo, a verbalização (debate), para prosseguirmos com a série de atividades.
Após o debate inicial escrever na lousa a palavra NOME, proceder a leitura, desmembrar a palavra em letras, apresentar as letras e solicitar aos alunos que realizem a atividade sugerida do texto. O professor será o leitor.
 TRABALHANDO O TEXTO
CCHA- Conteúdos, Habilidades e Atitudes
·         Estabelecer a relação entre os sons da fala e as letras.
·         Distinguir letra, sílaba e palavra.
·         Conhecer as variedades de combinações de letras utilizadas para escrever.
·         Analisar as palavras em relação à quantidade de letras e sílabas.
 Ressignificando a Prática.
Realizar algumas das atividades abaixo
a)    Sublinhar a palavra mais significativa do texto
b)    Descobrir a palavra repetida no texto
c)    Descobrir qual é a palavra mais curta e a mais longa.
a)    Opinar sobre o significado que tem o texto para cada um
b)    Descobrir os sentimentos frente à mensagem do texto; que pensamentos a mensagem sugere?
c)    Estabelecer se o texto expressa uma idéia concreta ou algo imaginário, abstrato e inalcançável.
d)    Elaborar um cartaz com o tema do texto observando: qual ilustração ficaria mais adequada?  Onde o colocaríamos? A que público seria dirigido?
e)    Escolher o melhor lugar para colocar o cartaz para que o texto tenha mais significado.
f)     Escrever as palavras escolhidas no dicionário
g)    Escolher palavras para o tesouro e escrever em cartelas.
1.   No texto:
1.Faça um círculo nos nomes que indicam sexo masculino (ele)
  • 2. Passe um traço embaixo dos nomes que indicam sexo feminino (ela)

    3.   Quantas palavras têm o texto?________________________

4.   Escreva os pares de palavras que tem a última silaba igual:

5   Conte as palavras de cada verso do texto e registre nos parênteses
  •    

    Sou mente  (   )
    Sou nome  (  )
    Sou forma, (  )
    sou gente  (  )
    Sou reforma, (  )
    Sou luta (  )
    Sou ação, (  )
    sou labuta  (  )
    Sou agente de transformação (  )
    Sou cidadão.  (  0
    Releia o texto, com a ajuda da professora e discuta com seus colegas a
    estrofe abaixo:
     a)Sobre sua luta diária pela sobrevivência
    b)Sobre suas ações cidadãs por uma vida melho  e mais digna na sociedade

    Ressignificando a Prática: Escreva as palavras que tem: 2 letras, 3 letras, 4 letras, 5 letras, 6 letras, 7 letras. 
    OBS: Pode-se ampliar esta atividade com ações  complementares em que o aluno recorta em jornal ou revistas as letras das palavras que acabaram de escrever e colam no caderno.
    Escreva o seu nome
    ___________________________________________________________________
     2. Escrevivendo
    1. Escreva o seu nome em várias direções

    2.Escreva e conte quantas letras têm:
    §  O seu sobrenome

    §  O seu apelido

    Revisitando a Teoria
    Prenome nome de um individuo que antecede o nome da família (Rui é o prenome de Barbosa) (MP)
    Sobrenome palavra que se agrega ao prenome para indicar sua origem (quem é seu pai, seus antepassados, sua origem.)Dicionário Houaiss –  Editora Objetiva

      Ressignificando a Pratica.

  • Desde o primeiro dia de aula deve-se iniciar com atividades em classes de alfabetização que envolva os nomes dos alunos. Começa-se com crachás, que podem ser confeccionados a partir de uma folha de papel ofício ou com moldes mais elaborados, com cartões retangulares com cordão amarrado em suas pontas para serem dependurados no pescoço. Os primeiros crachás confeccionados em classe devem ter apenas o prenome em letras de imprensa ou bastão maiúscula. Depois de certo tempo, deve-se acrescentar a letra cursiva e mais adiante o nome e o sobrenome. Várias modalidades de distribuição do crachá devem ser adotadas:
    q  Reconhecer seu nome em meio a um agrupamento de crachás espalhados no chão  ou na mesa.
    q  Reconhecer o nome de colegas nomeados.
    q  Agrupar os crachás com os nomes dos colegas de um mesmo grupo, etc.
    q  Dispor todos os crachás sobre uma superfície (mesa/ piso) sem observar ordem alfabética; chamar os alunos, de um a um, para identificar seu próprio  crachá.
    q  Pedir a cada dupla de alunos para fazer a distribuição com os colegas.
    q  Cada aluno deve pegar aleatoriamente e entregar ao colega certo.
    q  A professora vai mostrando crachá por crachá e os alunos vão reconhecendo.
    q  Um só aluno tenta substituir todos os crachás, o que exige distinguir todos os nomes dos colegas.
    q  Fazer a entrega "solene" a cada aluno (no início).
    q  Fazer os crachás, de preferência com tamanhos diferentes.
  • q  Um aluno pega um crachá qualquer que não pode ser o seu. Lê o nome do colega, entrega-lhe o crachá e esse, por sua vez, pega o de outro colega e assim por diante, até todos os crachás serem distribuídos. Dar "dicas" para que o aluno descubra o nome de algum colega: começa com a letra "R" e termina com a letra "O". EX: Roberto (procede-se como se fosse um jogo de adivinhação – a professora perguntando, os alunos \respondendo em coro).

    1.    Dinâmicas dos crachás com a combinatória dos nomes das duplas:

    q  Distribuir uma folha de papel ofício da esquerda para direita (um aluno sim, outro não) – verificar e analisar com a classe a possibilidade de fechar o círculo.
    q  Mandar dobrar o papel ao meio, dividi-lo e oferecer uma das metades da folha ao colega da sua direita, aquele que não recebeu.
    q  Mandar dobrar a metade do papel recebido em três partes iguais e na parte central escrever o seu nome, a seguir o nome do colega da direita e depois o do colega da esquerda.

    2.    Dinâmicas dos crachás:

    q  Proceder como na dinâmica anterior. Distribuir a folha, dividir ao meio, oferecer a metade e fazer o crachá, só que o aluno escreverá seu nome. Personalizar com algo significativo. Pedir para classe comentar sobre a forma final do crachá.
     OBS 1: as palavras são partes de um todo significativo. Pode-se trabalhar conjunto, o que contém. O professor explora as múltiplas possibilidades das áreas afins.
    OBS 2: cada um de posse de seu crachá pode fazer o "caldeirão das letras". Junta-se e forma-se novas palavras
    1.    Crachá – Origem do nome

    O professor, nos primeiros dias em sua sala de aula, deve trabalhar atividades diversas com o crachá, valorizando a importância do nome e o prazer que temos no trato com o mesmo, sem descuidar da questão do prazer em todos os momentos na sala.
    q  Distribuir uma folha de papel ofício, um sim outro não (os alunos deverão estar sentados em semi-círculo).
    q  Mandar dobrar e separar em duas metades e perguntar o que fazer com uma das metades, pois irá precisar de uma.
    q  Mandar dobrar ainda uma das metades em três partes, dando a forma piramidal ou de prisma. Apoiar na carteira, após ter escrito o nome.
    q  O professor pergunta: quem gosta de contar a história de sue próprio nome?...
    q  Quem não souber, mandar pesquisar na família, porque o aluno recebeu aquele nome. Num outro momento, o trabalho é retomado e aqueles que não tiveram oportunidade de falar, terão oportunidade de contar sobre a origem do seu nome (história).

  • 1.    Escreva o seu nome completo e conte quantas palavras ele tem.
  • 1.    Escreva seu endereço:
    O professor deverá preparar-se previamente para esta atividade, solicitando que os alunos tragam algum comprovante de endereço e seus documentos pessoais eles servirão de modelo para cópia e preenchimento da ficha que se segue. Esta atividade apresenta um grau de dificuldade alto, porém é bastante estimulante aos alunos, pois esta vinculada ao mundo real, pois o jovem e adulto busca acima de tudo responder as questões do cotidiano que o aflige. A impossibilidade de preencher sozinho uma ficha para trabalho, pra consulta medica, etc., alijam os cidadãos dos seus direitos, por isso por mais que apresente dificuldade ela possibilita ao aluno a visão macro desta modalidade textual, portanto o professor deverá levar este modelo em um cartaz e ir ajudando gradativamente os alunos a realização da atividade.
  • C CHA – Conceitos, Habilidades e Atitudes.
    ·         Conhecer os vários documentos de identificação pessoal e suas utilidades (certidão de nascimento, RG, Título de eleitor, etc.)
    ·         Identificar direitos e deveres pessoais e coletivos no âmbito dos locais de moradia e trabalho, na escola, nos organismos políticos, associações, etc.
    ·         Conhecer a Declaração Universal dos Direitos Humanos  (da ONU), ler e comentar alguns trechos.
    ·         Conhecer o Estatuto do Idoso, analisar alguns trechos e relacioná-los com suas vivências e acontecimentos da atualidade.
    ·         Identificar o papel do Estado e da sociedade na efetivação dos direitos dos cidadãos
    2. Registrando seu endereço :____________________________________________
  • Rua: (Av)____________________Nº_______Bairro:__________Cidade__________
  • Estado_______________________________CEP_____________________________
  • 3.  Identificando-se (solicite aos alunos que tragam a Certidão de Nascimento

  • Nome:                                                                                                         Idade
  • Estado civil _____________________________________________
    Nome do cônjuge_________________________________________
    Filhos _________________________________________________
  • Número do RG____________________ Expedição ____/_____/____
    Número do CPF _________________________
    Registro de Nascimento____________________ Fls ___________
  • TITULO DE ELEITOR     Número_________________________Seção_________________
    Zona___________________________Estado_________________
  • CARTEIRA DE TRABALHO
    Número________________________ Série_____________________
  •  Ressignificando a PraticaO professor das classes de EJA deve estar atento quanto à documentação dos seus alunos. Os que não possuírem a mesma, deverá ser encaminhado pelo docente aos órgãos competentes para que se legalizem com relação à documentação.
    Peça aos alunos para pesquisarem sobre o Estatuto do Idoso.  Copie alguns capítulos mais interessantes, faça um mural e afixe em local visível para que todos possam ler e discutir.
  • nascimento. Você sabe como foi escolhido o seu nome?
    CCHA- Conhecimentos, Habilidades e Atitudes
    ·         Recuperar a história pessoal por meio de relatos orais, escritos, desenhos ou dramatizações, valorizando positivamente sua experiência de vida,
    ·         Descrever lugares, pessoas, objetos e processos.
    ·         Perceber imprecisões ou lacunas ao ouvir a descrição de lugares, pessoas, objetos e processos
    ·         Contar fatos e experiências cotidianas sem omissão de partes essenciais.
    ·         Recontar textos narrativos (contos, fábulas, notícias de jornais).
    ·         Perceber lacunas e/ou incoerências ao ouvir a narração de fatos, experiências, ou reconto de textos narrativos.
    1. Pesquisando a Árvore Genealógica
    ·         Pesquise e conte a estória do seu nome para seus colegas.
    ·         Pesquise na sua Certidão de Nascimento o nome de seus avós e preencha a ficha abaixo


    Avós paternos_______________________________________________
     ___________________________________________________________
    Avós maternos_______________________________________________
    Tios paternos________________________________________________
    Tios maternos_______________________________________________
    Irmãos_____________________________________________________
    Irmãs ______________________________________________________
     2.  Construindo a árvore genealógica


     

    Crescei e multiplicai-vos
    A estudiosa da mitologia Ângela Mendes Silveira, em entrevista ao jornal O Estado de São Paulo, informou que os celtas, há mais de 3 mil anos, preocupavam-se em montar suas árvores genealógicas, ou árvore da vida, pois este ato tinha um significado mágico: reforçava os laços com os antepassados e prestava uma homenagem aos que lhes tinham transmitido a vida. As raízes estão entranhadas no solo e os galhos apontam para o céu, simbolicamente formando um elo entre as forças celestes e terrenas. Para montar a árvore genealógica de uma família é necessário que se faça uma pesquisa apurada em documentos cartoriais e paroquiais para se descobrir os nomes dos antepassados, quando nasceram, casaram e faleceram, e de onde vieram. A partir desses nomes é que se pode montar e desenhar a árvore genealógica. Os nomes montados em um gráfico de linhagem ou sobre o desenho de uma árvore é o que chamamos ÁRVORE GENEALÓGICA ou ÁRVORE DE COSTADO
    Oriente os alunos  incentivando-os:! (ajude aos que ainda não sabem escrever)
    Comece registrando tudo, pois não vale a pena confiar na sua memória, principalmente em se tratando principalmente  de datas. 
    ·         Escreva seu nome completo, data e local de nascimento;
    ·         Nomes completos de solteiros de seus pais, data e local de nascimento;
    ·         Nome de sua esposa ou marido, data e local de nascimento, data e local de casamento (se for o caso), 
    ·         Nomes, datas e locais de nascimento dos seus filhos. (se os tiver)
    ·         Escreva também outras informações que gostaria de deixar registrado sobre você, e quando for fazer as informações de seus familiares, por exemplo: profissão, escolaridade, títulos especiais, etc.
    Enriquecendo a Atividade:
    Agora comece a anotar os dados de seus parentes.
    • Para cada parente seu: seu pai, sua mãe, seus avôs paternos e maternos, bisavôs paternos e maternos, tios paternos e maternos, tias paternos e maternos , filho (se tiver), primos, primas, etc, FAÇA UMA FOLHA PARA CADA UM, assim como fez para você.
     Informações de parentes
    O próximo passo é reunir toda informação quanto você possa de parentes vivos. Quem sabe algum deles já pesquisou a genealogia da família e você nem sabia. Anote tudo pormenorizadamente. Escreva cartas para parentes afastados e tire cópias de documentos e cartas antigas, de fotos, que eles possam ter, verifique se existem informações úteis no verso das fotos.
     Histórias dos sobrenomes
    Os nomes revelam tanto a nossa história pessoal quanto aspectos de nosso povo. Negros vindos da África para trabalhar como escravos foram rebatizados com os nomes de seus senhores; houve alemães que abrasileiraram o nome por conta das guerras mundiais; no século XIX, muitos sobrenomes expressaram um sentimento de brasilidade; há sobrenomes que expressam a região na qual vivia uma família.
    A maior parte dos nossos sobrenomes tem origem ibérica, sobretudo portuguesa. Aqui, esses sobrenomes serviram para rebatizar os descendentes dos povos indígenas e africanos que formaram o povo brasileiro. É por essa razão que há tantos Freitas, Silva e Souza.
    Enfim, nossos sobrenomes nos ligam a muitas histórias. Proponha a seus alunos que pesquisem quais as famílias das quais eles descendem, onde elas moravam e como se formaram. É recomendável que essa investigação siga o percurso da árvore genealógica para evitar a confusão entre a história de uma pessoa e a história de um outro grupo com o mesmo nome. 
     A Identidade do Brasil
    Assim como temos a nossa Certidão de Nascimento o nosso país também  tem a sua, que é a história do descobrimento contada pelos portugueses. A Carta de Pero Vaz de Caminha ao rei de Portugal, D. Manuel, dentre todas as cartas é a mais rica em detalhes, e descreve a nossa terra. Mais tarde, essa carta passou a ser conhecida como o documento que atesta o descobrimento do Brasil, pelos portugueses, sendo considerada oficialmente a Certidão de Nascimento do Brasil:  
    “...E assim seguimos nosso caminho, por este mar, de longo, até que terça-feira das Oitavas de Páscoa que foram vinte e um dias de abril, estando da dita ilha obra de 600 ou 670 léguas, segundo os pilotos diziam, topamos alguns sinais de terra, os quais eram muita quantidade de ervas compridas, a que os mareantes chamam Botelho, assim como outras a que dão o nome de rabo-de-asno. E, quarta-feira seguinte, pela manhã topamos as aves a que chamam furabuchos.
    Neste dia, a horas de véspera, houvemos vista de terra! Primeiramente dum grande monte, mui alto e redondo; e doutras serras mais baixas ao sul dele; e de terra chã, com grandes arvoredos: ao monte alto o capitão pôs o nome – o Monte Pascoal e à terra – a Terra de Vera Cruz.”
    Por pensarem ter chegado a uma ilha, lhe deram o nome de Ilha de Vera Cruz. Mais tarde recebeu outros nomes, como:
    Terra Nova (1501)
    Terra dos Papagaios (1503)
    Terra Santa Cruz do Brasil (1505)
    Terra do Brasil (1505)
    Brasil (1527).
    Pindorama , que significa país ou região das palmeiras, é o nome que as populações indígenas dão ao Brasil sendo, portanto,  o primeiro nome do Brasil.
    Os documentos que descrevem a viagem da frota de Pedro Álvares Cabral são: a Carta de Pero Vaz de Caminha – que permaneceu desconhecida durante quase trezentos anos, mas foi encontrada em 1773 – e A Relação do Piloto Anônimo, possivelmente do Mestre João.
    No século XIX, durante o reinado de D.Pedro II, o Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro tentou esclarecer todo o mistério  que envolvia a chegada dos portugueses ao Brasil. Em virtude da insuficiência de documentos que esclarecessem a verdade histórica, surgiram duas versões relativas a descoberta do Brasil, denominadas Teoria da Intencionalidade e Teoria do Acaso.

    Teoria da Intencionalidade
    A intencionalidade está apoiada no firme propósito dos reis de Portugal de cumprirem, durante o século XV, um plano cujo objetivo era o de descobrir uma rota marítima que chegasse às índias
    Teoria do Acaso
    Baseia-se na informação  de que a esquadra teria sofrido com a falta de ventos, o que a teria desviado da costa africana, fazendo-a entrar em nova rota, que possibilitou a chegada a América. A maioria dos historiadores acredita na Teoria da Intencionalidade.

    ENRIQUECENDO A ATIVIDADE:
    PESQUISE A HISTÓRIA DO NOME DO SEU ESTADO, MUNICIPIO OU POVOADO

     4. Para Responder e Refletir
    Qual o nome que mais se identifica:
    §  Com o nosso País?
    §  Com o nosso Estado?
    §  Com a capital do nosso Estado?

    •        Com o nosso Município? 

    HISTÓRIA DOS NOMES DAS LETRAS DO ALFABETO
    • O alfabeto, ou abecedário, é o conjunto das letras de uma língua, colocadas numa ordem convencional. A palavra alfabeto compõe-se de alpha + beta, as duas primeiras letras do alfabeto grego, correspondentes ao nosso a e b.
      Durante muitos séculos, a Antiguidade não conheceu uma forma absolutamente precisa de comunicar ou registrar por escrito as palavras faladas. Existiam, então, entre os vários povos, diversos sistemas de escrita, todos mais ou menos iguais porque se baseavam na ideografia, isto é, consistiam em representar as idéias por meio de pinturas ou desenhos.
      Esse processo foi se desenvolvendo pouco a pouco, culminando no verdadeiro elemento fonético, representado pela escrita cuneiforme na Mesopotâmia, e hieroglífica no Egito, desde o ano 3000 a.C., quando determinados sinais, independentemente da sua forma, passaram a representar um valor fonético isolado.
      Coexistiam, todavia, com um sistema de ideogramas; a escrita cuneiforme baseava-se numa fonética silábica; e a hieroglífica era ora silábica, ora consoante. Em outras palavras, esses caracteres tinham um valor ora ideográfico ora fonético e, ainda quando fonéticos, podiam representar uma multiplicidade de sons.
      É impossível determinar com exatidão a data do aparecimento do alfabeto. Em dezesseis textos achados em Serabit-el-Khaden, na península do Sinai, escritos em língua semítica, existem cerca de 27 sinais diferentes , semelhantes aos hieroglifos, mas de critério nitidamente alfabético. Discute-se, entretanto, se a data destes documentos é da época de 1900 a.C. ou do começo do primeiro milênio. No começo de 900 a.C., a Grécia adotou o alfabeto fenício, que tomou feitio próprio no século IV a.C., com a formação definitiva do alfabeto jônico, composto de 24 letras e ainda hoje empregado.
      Sem dúvida, todos os alfabetos europeus se originam do alfabeto fenício. O alfabeto latino, depois adotado em toda Europa, deriva-se do grego. No começo, possuía apenas 16 letras - G, H, J, K, Q, V, X e Y foram adotadas mais tarde.
      O conjunto de caracteres da escrita japonesa e chinesa não é propriamente um alfabeto. O número de caracteres japoneses, por exemplo, é de 3000 a 4000, baseados uns no sistema ideográfico e outros no fonético silábico.

      O ALFABETO OCIDENTAL ATUAL

      O alfabeto ocidental atual é o alfabeto latino de 26 letras. É composto por:
      A B C D E F G H I J K L M N O P Q R S T U V W X Y Z

      OS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA

      Espalhada pelos cinco continentes, a língua portuguesa figura entre as dez mais faladas do planeta. Estruturada a partir do século XII, desde o século XV ultrapassou as fronteiras da península Ibérica, acompanhando as caravelas lusitanas na aventura das grandes navegações.

      O sistema ortográfico adotado atualmente no Brasil é o aprovado pela Academia Brasileira de Letras, na sessão de 12 de agosto de 1943, e simplificado pela Lei nº. 5.765, de 18 de dezembro de 1971. O alfabeto possui 26 letras:
      A B C D E F G H I J K L M N O P Q R S T U VW XY Z 

    • Alfabeto
      O ABC do Sertão
      Zé Dantas e Luiz Gonzaga

      Lá no meu sertão
      Pro caboco lê
      Tem qui aprendê
      Um outro abecê
      O jota é ji
      O ele é lê
      O esse é si
      Mas o erre tem nome de rê
      Até ípsilon
      Lá é pisilone
      O eme é mê
      E o ene é nê
      O efe é fê
      O ge chama-se guê
    • Na escola é engraçado
      Ouvir-se tanto ê
      A, bê, ce, dê
      Fé, guê, lê, mê
      Nê, pê, quê, rê,
      Te, vê e zê.
      (Você sabia que esta e a forma correta de pronunciar as letras?)
      1. Observe as letras abaixo. Elas formam o conjunto de 26 letras que compõem o Alfabeto da língua portuguesa. As letras em vermelho não pertencem ao nosso alfabeto, porém existem vários nomes  que as utilizam
  • A B C D E F G H I J K L M N O P Q R S T U V W X Y Z
    O Alfabeto é composto por dezoito vogais e cinco consoantes.
    Os nomes das consoantes são: b –bê; c –cê; d –dê; fê –f ou efe; g -guê ou gê; h –agá; j –ji ou jota; l – lê ou ele; m – me ou eme; n – nê ou ene; p –pê; q – quê; r – rê ou erre; s – si ou esse; t – tê; v – vê; x – xis; z –zê.
    Consoante significa que soa com.
    Vogais são 5: a, e, i, o, u
    As palavras são formadas por vogais e consoantes
    Quanto ao emprego as letras podem ser maiúsculas e minúsculas.
    A B C D E F G H I J K L M N O P Q R S T U V W X Y Z
    a  b  c  d  e  f  g  h  i j  k  l  m  n  o  p q  r  s  t  u  vx  y  z
    Quanto à forma elas podem ser
    Letra de imprensa :
    Maiúsculas: A B C D E F G H I J K L M N O P Q R S T U V W X Y Z
    Minúsculas: a  b  c  d  e  f  g  h  i j  k  l  m  n  o  p q  r  s  t  u  vx  y  z

    Letras manuscritas:
    Maiúsculas: A B C D E F G H I J K L M N O P Q R S T U V W X Y Z
    Minúsculas: a  b  c  d  e  f  g  h  i j  k  l  m  n  o  p q  r  s  t  u  v  w   x  y  z
  • Revisitando a Teoria

    Emprego das letras maiúsculas – As letras maiúsculas são usadas para escrever nomes próprios (pessoas, lugares etc.), início de frases ou seja depois de ponto  parágrafo ou ponto continuativo.Não se utiliza letra maiúscula  no meio de frases  a não ser que a palavra esteja dentro dos critérios acima descritos.
    Retire do texto as palavras escritas com letra maiúsculas e discuta com os colegas as regras do emprego das letras maiúsculas.
    2. No alfabeto acima, circule a letra inicial de seu nome.
    3.Pesquise em jornais e revistas  palavras que tenham as letras K, W, e Y. Recorte-as e cole no seu caderno.

    4. Tabulando nomes de acordo com a letra inicial:
    Ordem Alfabética. Escreva o seu  nome e o de  seus colegas nos quadros 
  • A

    Alberto
    Alana
    Ângela
    Abel
    B

    C

    D

    Diva    Dagmar
    Dalva   Dora
    Davi     Darci
    Delma  Djanira

    E

    Elza
    Eva
    Elane
    Eliza
    F

    G
    H
    I
    J
    K


    L

    Lauro

    Lucia

    M

    Magda
    N

    O
    P

    Q
    R
    S

    T

    Tadeu
    U

    V
    W
    X
    Y
    Z



    6 -Utilizando a tabela, escreva, em seu caderno, uma lista com os nomes em ordem alfabética.

    CCHA- Conhecimentos, Habilidades e Atitudes
    ·         Reconhecer números no contexto diário
    §  Utilizar estratégias para quantificar: contagem, estimativa, emparelhamento, comparação entre agrupamentos, etc.
    §  Identificar situações em que é apropriado fazer estimativas
    §  Estimar quantidades e construir estratégias para verificar a estimativa
    §  Formular hipóteses sobre grandezas, a partir da observação de regularidades na escrita numérica
    §  Reconhecer, ler, comparar, escrever, e ordenar números naturais pela observação das escritas numérica
    1. Ainda utilizando os dados da tabela acima, construa um gráfico:.
    Número total de alunos na classe:
      
  •   Lógico-Matematização da Realidade
1. Ainda utilizando os dados da tabela acima, construa um gráfico:.

3. Números familiares 
a) Registre abaixo:
 O numeral que representa o tamanho do seu sapato§ 
§  O numeral que representa a sua idade                      
§  O numeral que representa o dia do seu aniversário   
        O numeral que representa o número de filhos que você tem
          O numeral que representa o número de sua casa
    Revisitando a Teoria

Número e Numeral
Quando nós pensamos em uma quantidade nós pensamos no número, porém quando escrevemos, estamos registrando o numeral. Os numerais são escritos com algarismos

História dos nomes dos Algarismos
A noção de número e suas extraordinárias generalizações estão intimamente ligadas à história da humanidade. E a própria vida está impregnada de matemática: grande parte das comparações que o homem formula, assim como gestos e atitudes cotidianas, aludem conscientemente ou não a juízos aritméticos e propriedades geométricas. Sem esquecer que a ciência, a indústria e o comércio nos colocam em permanente contato com o amplo mundo da matemática.
Os primeiros registros de números




Nos museus de todo o mundo há inúmeros objetos com marcas, pertencentes a épocas antigas. São pedaços de pau com talhos, pedaços de barro com marcas e cordas com nós. Existem cavernas em cujas paredes podemos ver marcas talhadas ou pintadas.
Isso parece indicar que o homem sentiu necessidade de registrar o total de objetos que contava. E como se fazia isso? Para registrar o total de objetos ele usava também a correspondência um a um: uma marca para cada objeto.

A LINGUAGEM DOS NÚMEROS
Em todas as épocas da evolução humana, mesmo nas mais atrasadas, encontra-se no homem o sentido do número. Esta faculdade lhe permite reconhecer que algo muda em uma pequena coleção (por exemplo, seus filhos, ou suas ovelhas) quando, sem seu conhecimento direto, um objeto tenha sido retirado ou acrescentado.
O sentido do número, em sua significação primitiva e no seu papel intuitivo, não se confunde com a capacidade de contar, que exige um fenômeno mental mais complicado. Se contar é um atributo exclusivamente humano, algumas espécies de animais parecem possuir um sentido rudimentar do número. Assim opinam, pelo menos, observadores competentes dos costumes dos animais. Muitos pássaros têm o sentido do número. Se um ninho contém quatro ovos, pode-se tirar um sem que nada ocorra, mas o pássaro provavelmente abandonará o ninho se faltarem dois ovos. De alguma forma inexplicável, ele pode distinguir dois de três.

O corvo assassinado
Um senhor feudal estava decidido a matar um corvo que tinha feito ninho na torre de seu castelo. Repetidas vezes tentou surpreender o pássaro, mas em vão: quando o homem se aproximava, o corvo voava de seu ninho, colocava-se vigilante no alto de uma árvore próxima, e só voltava à torre quando já vazia. Um dia, o senhor recorreu a um truque: dois homens entraram na torre, um ficou lá dentro e o outro saiu e se foi. O pássaro não se deixou enganar e, para voltar, esperou que o segundo homem tivesse saído. O estratagema foi repetido nos dias seguintes com dois, três e quatro homens, sempre sem êxito. Finalmente, cinco homens entraram na torre e depois saíram quatro, um atrás do outro, enquanto o quinto aprontava o trabuco à espera do corvo. Então o pássaro perdeu a conta e a vida.

Os estudos sobre os povos primitivos fornecem uma notável comprovação desses resultados. Os selvagens que não alcançaram ainda o grau de evolução suficiente para contar com os dedos estão quase completamente disprovidos de toda noção de número. Os habitantes da selva da África do Sul não possuem outras palavras numéricas além de um, dois e muitos, e ainda essas palavras estão desvinculadas que se pode duvidar que os indígenas lhes atribuam um sentido bem claro.
Realmente não há razões para crer que nossos remotos antepassados estivessem mais bem equipados, já que todas as linguagens européias apresentam traços destas antigas limitações: a palavra inglesa thrice, do mesmo modo que a palavra latina ter, possui dois sentidos: "três vezes" e "muito". Há evidente conexão entre as palavras latinas tres (três) e trans (mais além). O mesmo acontece no francês: trois (três) e très (muito).
Como nasceu o conceito de número? Da experiência? Ou, ao contrário, a experiência serviu simplesmente para tornar explícito o que já existia em estado latente na mente do homem primitivo? Eis aqui um tema apaixonante para discussão filosófica.
Julgando o desenvolvimento dos nossos ancestrais pelo estado mental das tribos selvagens atuais, é impossível deixar de concluir que sua iniciação matemática foi extremamente modesta. Um sentido rudimentar de número, de alcance não maior que o de certos pássaros, foi o núcleo do qual nasceu nossa concepção de número. Reduzido à percepção direta do número, o homem não teria avançado mais que o corvo assassinado pelo senhor feudal. Todavia, através de uma série de circunstâncias, o homem aprendeu a completar sua percepção limitada de número com um artifício que estava destinado a exercer influência extraordinária em sua vida futura. Esse artifício é a operação de contar, e é a ele que devemos o progresso da humanidade.
O número sem contagem
Apesar disso, ainda que pareça estranho, é possível chegar a uma ideia clara e lógica de número sem recorrer a contagem. Entrando numa sala de cinema, temos diante de nós dois conjuntos: o das poltronas da sala e o dos espectadores. Sem contar, podemos assegurar se esses dois conjuntos têm ou não igual número de elementos e, se não têm, qual é o de menor número. Com efeito, se cada assento está ocupado e ninguém está de pé, sabemos sem contar que os dois conjuntos têm igual número. Se todas as cadeiras estão ocupadas e há gente de pé na sala, sabemos sem contar que há mais pessoas que poltronas.
Esse conhecimento é possível graças a um procedimento que domina toda a matemática, e que recebeu o nome de correspondência biunívoca. Esta consiste em atribuir a cada objeto de um conjunto um objeto de outro, e continuar assim até que um ou ambos os conjuntos se esgotem.
A técnica de contagem, em muitos povos primitivos, se reduz precisamente a tais associações de idéias. Eles registram o número de suas ovelhas ou de seus soldados por meio de incisões feitas num pedaço de madeira ou por meio de pedras empilhadas. Temos uma prova desse procedimento na origem da palavra "cálculo", da palavra latina calculus, que significa pedra.
A idéia de correspondência
A correspondência biunívoca resume-se numa operação de "fazer corresponder". Pode-se dizer que a contagem se realiza fazendo corresponder a cada objeto da coleção (conjunto), um número que pertence à sucessão natural: 1,2,3...
A gente aponta para um objeto e diz: um; aponta para outro e diz: dois; e assim sucessivamente até esgotar os objetos da coleção; se o último número pronunciado for oito, dizemos que a coleção tem oito objetos e é um mas em vão: quando o homem se aproximava, o corvo voava de seu ninho, colocava-se vigilante no alto de uma árvore próxima, e só voltava à torre quando já vazia. Um dia, o senhor recorreu a um truque: dois homens entraram na torre, um ficou lá dentro e o outro saiu e se foi. O pássaro não se deixou enganar e, para voltar, conjunto finito. Mas o homem de hoje, mesmo com conhecimento precário de matemática, começaria a sucessão numérica não pelo um mas por zero, e escreveria 0,1,2,3,4...
A criação de um símbolo para representar o "nada" constitui um dos atos mais audaciosos da história do pensamento. Essa criação é relativamente recente (talvez pelos primeiros séculos da era cristã) e foi devida às exigências da numeração escrita. O zero não só permite escrever mais simplesmente os números, como também efetuar as operações. Imagine o leitor - fazer uma divisão ou multiplicação em números romanos! E no entanto, antes ainda dos romanos, tinha florescido a civilização grega, onde viveram alguns dos maiores matemáticos de todos os tempos; e nossa numeração é muito posterior a todos eles.
Do relativo ao absoluto
Pareceria à primeira vista que o processo de correspondência biunívoca só pode fornecer um meio de relacionar, por comparação, dois conjuntos distintos (como o das ovelhas do rebanho e o das pedras empilhadas), sendo incapaz de criar o número no sentido absoluto da palavra. Contudo, a transição do relativo ao absoluto não é difícil.
Criando conjuntos modelos, tomados do mundo que nos rodeia, e fazendo cada um deles caracterizar um agrupamento possível, a avaliação de um dado conjunto fica reduzida à seleção, entre os conjuntos modelos, daquele que possa ser posto em correspondência biunívoca com o conjunto dado.
Começou assim: as asas de um pássaro podiam simbolizar o número dois, as folhas de um trevo o número três, as patas do cavalo o número quatro, os dedos da mão o número cinco. Evidências de que essa poderia ser a origem dos números se encontram em vários idiomas primitivos.
É claro que uma vez criado e adotado, o número se desliga do objeto que o representava originalmente, a conexão entre os dois é esquecida e o número passa por sua vez a ser um modelo ou um símbolo. À medida que o homem foi aprendendo a servir-se cada vez mais da linguagem, o som das palavras que exprimiam os primeiros números foi substituindo as imagens para as quais foi criado. Assim os modelos concretos iniciais tomaram a forma abstrata dos nomes dos números. É impossível saber a idade dessa linguagem numérica falada, mas sem dúvida ela precedeu de vários milhões de anos a aparição da escrita.
Todos os vestígios da significação inicial das palavras que designam os números foram perdidos, com a possível exceção de cinco (que em várias línguas queria dizer mão, ou mão estendida). A explicação para isso é que, enquanto os nomes dos números se mantiveram invariáveis desde os dias de sua criação, revelando notável estabilidade e semelhança em todos os grupos linguísticos, os nomes dos objetos concretos que lhes deram nascimento sofreram uma metamorfose completa.

 §  3. Algarismos


Os símbolos que representam os algarismos são dez:
1  2  3  4  5  6  7  8  9  0
Com eles podemos escrever qualquer quantidade. 
zero        zero      
1 um          um        C
dois       dois       SS
três        três       JJJ
quatro   quatro   MMMM
cinco     cinco     EEEEE
6  seis        seis     FFFFFF
sete       sete           GGGGGGG  
oito       oito           HHHHHHHH  _____
9  nove      nove        NNNNNNNNN _____
Escreva em seu caderno os algarismos em ordem decrescente (do menor para o maior).
Escreva o que se pede:
O antecessor e o sucessor de
 _____8______               ______5_______       ______4______      _____1_____


Complete a série: 1, ___, _____, _____5, _____7, ______8, _____  

Atividades Complementares
1.Gráfico dos aniversários com crachá:
q  Distribuir uma folha de papel ofício com a classe, um sim, dois não, da esquerda para a direita (classe em semi-círculo).
q  Pedir, para o aluno que recebeu a folha, dobra-la em 3 partes, ficar com uma e dar as outras.
DESENVOLVIMENTO:
q  Pedir que o aluno escreva, no papel que recebeu, o seu nome com o auxílio visual do crachá de mesa.
q  Colocar a letra ou o nome dos meses do ano no quadro de giz.
q  Solicitar que o aluno procure no quadro de giz, o mês do ano em que nasceu (o professor e a classe auxiliam) e fixe o nome que acabou de escrever.
q  Iniciar a analise do gráfico que se formou, observando os seguintes itens
1.    Questão de ordenação: quantos aniversariantes têm no mês quatro? Quantos do mês seis? Quem nasceu no mês de dezembro é mais velho do quem nasceu em maio do mesmo ano?
q  Os alunos verificam quem nasceu primeiro. Pode-se também comparar as idades dos alunos
.q  Escreva no quadro de giz a letra A e peça aos alunos que encontrem esta letra no seu nome escrito no crachá. Registre no quadro o nome do aluno e quantas vezes a letra A aparece em seu nome. EX: ANA –2, Felipe – 0, Carlos – 1, André – 1. Repita esta atividade com as outras vogais.
q  Explique que a cadeira tem 4 pés, peça que observem a sala de aula e descubram quais os objetos que tem a mesma quantidade de pés da cadeira, ou seja, quatro. Registre o numeral no quadro, ensine o traçado correto. Proceda assim co todos os numerais de 0 a 9.
q  Trabalhe oralmente as seguintes atividades:
o   Peça aos alunos que contem o que fizeram antes de vir para a escola e o que vão fazer depois da aula;
o   Pergunte:
-          Que dia da semana vem antes de domingo? E depois?
-          Que mês vem antes de dezembro? E depois?
o   Escreva no quadro a palavra NOME, leia com os alunos em voz alta e pergunte:
-          Qual a letra que vem antes do M? e depois?
-          Qual o número que vem antes de 3? E depois?
o   Mostre aos alunos, a seqüência dos números de (0 a 9) e pergunte:
-          Qual o número que vem antes do 2?
-          Qual o número que vem antes do 3?
-          Qual o número de vem antes do 5?
-          Qual o número de vem antes do 4?
o   Peça que leiam em voz alta todos os números, desenhem as quantidades pedidas e liguem os numerais às quantidades correspondentes.
o   Peça que os alunos cacem palavras em revistas ou jornais com:
-          3 letras, 6 letras, 4 letras, 5 letras, ...Monte um painel com as palavras coladas e o número de letras escrito ao lado.
o   Peça que formem duas palavras que tenham seis letras, usando o alfabeto móvel.
o   Verifique as respostas, Peça que os alunos leiam as palavras corretamente, auxilie orientando-o quanto à formação correta..


OBS: cada quadro equivale a um aluno. Contornar com giz o perfil da coluna. Depois mandar a classe colorir as colunas, uma de cada cor de acordo com a legenda:
Legenda:

Mês 3 = azul     Mês 2 = vermelho , e assim sucessivamente
2. Gráfico dos Nomes
q  Entregar uma folha de papel ofício a um aluno sim, a outro não. (referência sobre frações no uso cotidiano).
q  Dobrar o papel em quatro (o aluno que recebeu a folha).
q  Ficar com uma e passar três.
q  Escrever seu nome na parte que lhe coube.
q  O aluno deverá fixar o seu nome no gráfico, de acordo com a quantidade de letras do seu nome.
Análise
  1. Esta atividade permite que o aluno perceba que:
    1. Quantas letras tem no seu nome.
    2. O som das palavras é a representado pelo conjunto de letra. (hipótese fonética)
    3. Nomes próprios não se escreve com uma letra.
    4. leitura de gráfico, leitura de legenda, leitura de tudo que escreve, fazer confrontos.

    Pinte as barras de acordo com o número indicado:


Complete o quadro abaixo:

1
2
3
4
5
6
7
8
9
1

3

5

7

9




5




1
2



6




2
3




8
9
               




  1.  


    1    9     6        4  
       8     5     3
    2            7
    Coloque os números abaixo em ordem crescente.







____________________________
  1. Complete com os números que vêm imediatamente antes e imediatamente depois de:
____  7  ____                          ____  4   ____                         ____ 6 ____

____ 8  ____                           ____ 5 _____                          ____ 3  ____


Escreva em seu caderno os algarismos em ordem decrescente (do menor para o maior).

Sistematizando a Alfabetização

 Ressignificando a Pratica (o professor  iniciará esta etapa escrevendo a palavra NOME no quadro e estabelecendo um cíclo de debates, onde os alunos terão a liberdade de se posicionarem, emitindo opiniões e argumentando tendo como pressupostos tudo o que foi discutido no EC. Em seguida, incentivará a todos para que façam a leitura da palavra, enfatizando o emprego da letra cursiva ou manuscrita e de imprensa ou bastão.)
Algumas atividades com a palavra:
·         Descobrir experiências  pessoais que  a palavra evoca
·         Verificar se a palavra pertence ao contexto comunitário ou a outro
·         Quem mais utiliza essa palavra na comunidade?
·         Que importância tem para cada um o que a palavra designa?
·         Se a palavra fosse um nome de um produto regional de consumo massivo (artefato,, instrumento, utensílio, ferramenta, aparelho, máquina, artigo para o lar, etc) de que se trataria? Quem o usaria? Que resultado daria? Para que seria útil? Como seria empregado? Como seria promovido? Quem o venderia?
·         Se a palavra fosse um programa de televisão ou de rádio, como seria o programa? Que apresentaria? Que imagens mostraria? Quem teria a palavra? De que se falaria? A quem estaria dirigido? Que empresas o patrocinariam?

Usar a palavra formando com ela:
·         Um anúncio
·         Um letreiro
·         Um cartaz
·         O rótulo de um produto
·         Uma capa de revista

Durante o estudo do significante da palavra:
·         Observação da palavra e estudo detalhado de sua grafia
·         Leitura na qual se enfatiza o som da palavra
·         Busca da  palavra nos meios gráficos, tratando de que o adulto descubra o significado.
·         Identificação da  palavra, observando-a grafada com distintos tipos de letras
·         Desenhar um cartaz com a palavra para que as pessoas, ao vê-lo, manifestem alegria, mau humor, vontade de melhorar, tristeza, esperança.

Durante o trabalho com o significante sonoro (sílabas)
·         Pronunciar a palavra como o faria um locutor de rádio
·         Pronunciá-la com diferentes modulações, implementando dramatizações.
·         Pronunciá-la levantando o tom, para que seja escutada por uma pessoa que se encontre distante.

Durante o trabalho com o significado gráfico
·         Identificar e sublinhar as sílabas da palavra em meios gráficos, captando a totalidade da mensagem da qual faz parte material.
·         Montar a palavra com sílabas recortadas de meios gráficos e diagramar com ela uma etiqueta ( rótulo, aviso, timbre, marca, título) de um produto que se possa fabricar na região
Durante a composição das famílias silábicas:
·         Formar famílias silábicas com as consoantes novas que apresenta a palavra.
·         Registrar os novos grupos silábicos numa folha de papel onde figurem todos os grupos que se vão aprendendo
Assinalar as sílabas escritas na folha que se localizem em anúncios comerciais de jornais e revistas. Estabelecer, posteriormente, uma leitura crítica de tal publicidade. 
CCHA- Conhecimentos, Habilidades e Atitudes.
·         Estabelecer a relação entre os sons da fala e as letras
·         Distinguir letra, sílaba e palavra.
·         Distinguir vogais de consoantes.
·         Perceber que a sílaba é uma unidade sonora em que há sempre uma vogal e que pode conter um ou mais fonemas.
·         Conhecer as variedades de combinações de letras utilizadas para escrever.
·         Analisar as palavras em relação à quantidade de letras e sílabas.
·         Usar espaço para separar palavras, sem aglutiná-las ou separá-las de forma indevida.
1.     Leia e escreva:

 Escrevivendo

NOME   ___________    N   n ___  ____


NO – ME                          N  n ____ ____
Nome       ___________      M  m ___ ____

No – me                                  M  m  ___ __
Ficha da Descoberta (deverá ser construída pelo professor e afixada na parede da sala de aula.)

Sílabas Móveis  (as fichas deverão ser construídas pelos alunos em cartolina ou papel cartão e deverão ser guardadas em um envelope)


    

Utilizando as sílabas móveis forme novas palavras e escreva-as nas linhas abaixo: (os alunos formarão as palavras manipulando  as sílabas móveis e escreverão as sílabas nos quadros. Depois deverão escrever as palavras nas linhas abaixo dos quadros)

(Depois oriente os alunos a registrar as palavras no Dicionário e escrever fichas para formar o Tesouro) .

1.        Agora elabore frases com as palavras que você formou. (O professor deverá ajudar os alunos na escrita das frases e/ou na elaboração das mesmas. Poderá escrever no quadro à medida que os alunos forem formulando as idéias.)
Texto Vivo
                                    
Relembrando tudo o que você discutiu com seus colegas e o  professor (a) elaborem um texto individual ou coletivo. (a professora escreverá, no quadro, as idéias dos alunos. Depois, deverá sistematiza-las para construir, de forma coletiva, o texto vivo)


SEGUNDO ESPAÇO DE CONHECIMENTO - MAPA







Texto
(Prepare o texto abaixo em papel metro, afixe na parede . Realize a primeira leitura  depois, junto com os alunos, faça nova leitura. A terceira leitura deverá ser realizada juntamente com os alunos quando eles terão oportunidade de identificar a fronteira vocabular através de um traço  vertical separando as palavras )

 Trabalhando o Texto
1.Ligue as palavras, relacionando-as quanto à forma e ao número de letras:
Ressignificando a Pratica.: Explore o conceito de Mapa levando para a classe mapas diversos inclusive o do município. O ECG (eletro cardiograma) é um mapa dos batimentos cardíacos, por exemplo.

2. Complete o espaço, com as palavras, de acordo com a frase :
a) O mapa    é   um   instrumento que serve para orientação
  O ____  é   um   instrumento que serve para orientação.
b) O mapa pode ser utilizado como chave ou segredo
      O _______ pode ser utilizado como chave ou segredo
3. Conte as palavras das frases abaixo e coloque no parêntese:
O mapa pode ser utilizado como chave ou segredo para encontrar facilmente algo desejado. (    )
4.Circule de vermelho, no texto, a palavra  mapa.
5.Conte as frases do texto.
6.Conte os parágrafos do texto.

7.    Separe do texto palavras que tenham:




6 letras  ______         9 letras                         10 letras                   11 letras
_____________        __________           ______________       ___________


  Escrevivendo.

Ressignificando a Prática


Solicitar ao aluno, como Prazer  de Casa, a observação do trajeto da escola à casa e vice-versa: casas, lojas, pontos de ônibus, ruas transversais, igrejas, praças e jardins, mercados que deverão ser identificados através de legendas ou símbolos.
1.   Você agora vai desenhar o mapa do caminho que percorre desde a sua casa a escola. Não se esqueça da legenda.

C   CHA- Conhecimentos, Habilidades e Atitudes
·         Localizar nos mapas políticos do Brasil e do estado, os municípios de origem e de moradia atual.
2. Escreva a relação dos distritos e povoados  do seu municipio,  localize, colorindo de azul, o local onde você mora.
3. No mapa do seu Estado pinte de verde a área correspondente ao município  ( Levar para a classe um mapa do Estado, localizar o município e afixar na parede para servir de modelo aos alunos.)
4.Localize no mapa do Brasil o estado onde você mora e pinte-o de amarelo. Localize  a área do seu  município a e pinte-a de vermelho.

 Histórias e Estórias
2.Resgatando a história do seu bairro.(oriente os alunos a realizar pesquisa sobre o bairro: casos e estórias contadas por pessoas que residem a mais tempo na localidade. Elabore questionário, junto com os seus alunos, para direcionar a pesquisa).
2.a-  Relate oralmente o resultado da sua pesquisa.

3. Registro da estória do bairro. (estimule os alunos,  que ainda não sabem ler, a elaborar frases oralmente. Escreva-as no quadro. Sistematize e escreva um texto coletivo sobre a história do bairro.) 

Revisitando a Teoria

Mapa é a representação ou a imagem de um espaço. Para se ter ideia do todo, essa imagem é vista de cima. Os mapas são feitos com base em fotos verticais. 
Existem vários tipos de mapas.
 Eles se dividem principalmente, em sistemáticos e temáticos. 
Mapa sistemático representa tudo o que parece no espaço geográfico (relevo, mares, rios, tipos de vegetação e o lugar onde as pessoas moram).
Mapa temático – por ser representativo, dá liberdade de criação. Nele podemos dividir os estados em cores diferentes, mostrar só alguns tipos de relevo ou rodovias, dependendo do que precisamos mostrar.
Os mapas são feitos pelos cartógrafos, ou então, pelos engenheiros cartógrafos que estudaram muita cartografia e aprenderam a manusear materiais específicos de desenho. (fonte: Folhinha de São Paulo, 16 de julho de 1994)Atualmente, os mapas são feitos com a ajuda de satélites artificiais, objetos que ficam em órbita no espaço, fotografando e enviando imagens da Terra para a própria Terra.

Cientista e Pesquisador
1.Onde fica o Brasil? (Colocar na parede o  mapa do Continente Americano do Sul  e ao lado o Mapa Múndi  e ajude os alunos a localizar o Brasil no Mapa Mundi e no Continente Americano)
No Mapa Mundi localize o Brasil e o continente onde foi realizada a última copa do mundo.

Revisitando a Teoria

O Brasil é um país da América do sul.  A América do Sul  faz parte do continente americano.
Os continentes são grandes blocos de terra, onde vivem as pessoas. América, Eurásia (Europa e Ásia), África, Oceania e Antártida são os continentes da Terra. O Continente Americano, no qual vivemos, é formado pela América do Norte, América Central e América do Sul. Os oceanos são grandes extensões de água salgada que ficam ao redor dos continentes
2.Vivenciando o mapa
Revisitando a Teoria

O Brasil é o quinto maior país do  mundo. Em um território tão extenso, os estados brasileiros são bem diferentes um dos outros. Os estados brasileiros são agrupados em regiões que apresentam características semelhantes. Além da proximidade geográfica, estados de uma mesma região em comum a natureza, a população e muitos dos problemas econômicos e sociais. Essa classificação ajuda o governo a planejar seu trabalho em um país tão grande como o Brasil. Atualmente existem cinco regiões: Centro-Oeste, Nordeste, Norte, Sudeste e Sul. Os estados brasileiros são 26 e mais um Distrito Federal onde está localizada Brasília que é a Capital do Brasil

b)Observe o Mapa e responda oralmente ou por escrito:
§  Qual a maior região?
§  E a menor?
§  Agora identifique a Região onde você mora. Observe bem a área que cada estado ocupa nesta região e escreva ou fale qual o maior estado desta região .
 

  Cientista  Pesquisador
     a)Olhe o mapa do Brasil e escreva seu nome no seu estado de origem. Depois   faça uma etiqueta com seu nome e prenda (no seu estado natal) no mapa do Brasil que está na classe.

Ressignificando a Pratica.

Ainda tendo como referencial o Mapa do Brasil solicite aos alunos que identifiquem o local onde nasceram. (Explique que todos os que saem do lugar de origem e vão morar em outro local são considerados como migrantes e que a migração pode ser interna ou externa. Migração interna acontece quando você muda dentro do próprio estado ou país e externa quando você sai do país.Solicite que eles escrevam o nome deles em etiquetas e prendam no mapa, nos estados de origem. Faça uma “leitura” do resultado analisando: quais estados  têm mais nomes afixados. Estimule o diálogo entre os alunos permitindo troca de idéias e informações sobre características e peculiaridades dos estados destacados.).


b) Elabore perguntas, (escreva ou diga para a professora)  que você gostaria de fazer a seus vizinhos e amigos, pesquisando sobre o local de nascimento deles. Vá em frente, você é o novo pesquisador do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).
c) Escreva os nomes dos estados em ordem alfabética.

   c) Poetando


 A poesia O MAPA fala sobre a capital de um estado brasileiro. Procure no mapa e escreva.

Nome do Estado_______________________________________
     Nome da Capital_______________________________
Nome da Região_______________________________________
·         Observar a configuração de textos poéticos, reconhecer e nomear seus elementos: títulos, verso, estrofe.
·         Observar os recursos sonoros dos textos poéticos, repetições sonoras, rimas.
·         Ler e analisar oral e coletivamente textos poéticos, atentando para a linguagem figurada,observando que essa linguagem pode sugerir interpretações diversas.
·         Criar e escrever títulos para poesias e letras de músicas.
Escrever pequenos versos, poemas ou letras de músicas, ou reescrevê-los, introduzindo modificações em textos de outros autores
b) Leia ou ouça a poesia, dê um novo título e reescreva-a ou fale, fazendo uma homenagem à cidade onde você mora ou de outra que você gostaria de conhecer. 
    
MAPA
     Olho o mapa da cidade
Como quem examinasse
A anatomia de um corpo...
(É que nem fosse meu corpo!)
Sinto uma dor infinita
Das ruas de Porto Alegre
Onde jamais passarei...

Há tanta esquina esquisita,
Tanta nuança de paredes,
Há tanta moça bonita
Nas ruas que não andei
(E há uma rua encantada
     Que nem em sonhos sonhei..)

     Quando eu for um dia desses,
Poeira ou folha levada
No vento da madrugada,
Serei um pouco do nada
Invisível delicioso

Que faz com que teu ar
Pareça mais um olhar,
Suave mistério amoroso.
Cidade do meu andar
(deste já tão longo andar)

E talvez do meu repouso...
Mário Quintana

Cientista e Pesquisador  
§  Ilustrar, em sentido figurado, a anatomia de seu corpo.
     O sentido figurado da anatomia de um corpo refere-se à forma externa do corpo
   
Revisitando a Teoria
Anatomia, em sentido figurado e segundo o dicionário Houaiss significa aparência externa do corpo humano.
Anatomia (medicina) é o ramo da medicina que estuda a forma e a estrutura  dos diferentes elementos constituintes do corpo humano

c) Escolha uma estrofe da sua poesia e ilustre-a (faça um desenho). (Estimule os alunos, a criarem ilustrações,depois de ler a poesia para eles. Incentive a leitura para aqueles que já sabem ler)
d) Como podemos descobrir qual o caminho mais curto  (mais rápido) da escola para a nossa casal? Opcional. Estimule os alunos, que ainda não escrevem, a falar.

Lógico Matematização da Realidade
                 
  1. Tratamento da Informação.
Após realizar a pesquisa sobre migração você encontrou resultados em números que foram analisados por você e toda a turma. Que tal usar estes resultados para construir um gráfico?:
(o nome dos estados e a quantidade de pessoas, devem ser escritos de acordo com o resultado da pesquisa. Oriente os alunos quanto ao registro dos dados no gráfico e a legenda.)

Lendo o gráfico:
a) Quantas pessoas foram pesquisadas? _____________________
b)Segundo a sua pesquisa, qual o estado que tem maior número de migrantes?
Revisitando a Teoria - Números ordinais são números que indicam ordem numa seqüência numérica
Números Ordinais –.
Coloque em ordem crescente as siglas dos Estados que tem mais migrantes.
Agora responda:
Qual o estado que ocupa
  • O primeiro lugar em numero de migrantes?
  • O terceiro lugar?
  • O ultimo lugar?

Os números ordinais servem para indicar ordem numa seqüência. São eles:

1° - Primeiro
2° - Segundo
3° - Terceiro
4° - Quarto
5° - Quinto
6° - Sexto
7° - Sétimo
8° - Oitavo
9° - Nono
10° - Décimo
11° - Décimo primeiro
12°- Décimo segundo
19° - Décimo nono
20° - Vigésimo
30° - Trigésimo
40° - Quadragésimo
50° - Qüinquagésimo
60 - Sexagésimo
70° - Septuagésimo
80° - Octogésimo
90° - Nonagésimo
100° - Centésimo 

Observe os mapas do Brasil abaixo e  escreva
             O número um no primeiro MAPA
  • O número cinco no quinto MAPA
  • O número seis no sexto MAPA
  •  O número sete no sétimo  MAPA
  •  O número dois no segundo MAPA
OBS: COLOCAR VÁRIOS MAPAS EM SEQUENCIA



A) Escreva o nome do time para o qual você torce

No Brasil ______________________________

Na Bahia ______________________________

Em seu municipio___________________________

Na Copa do Mundo_____________________

B)    Qual e a colocação dele no campeonato

  • brasileiro? _____________________________

  • estadual?________________________________

  • municipal?_____________________________
                
  • mundial?______________________________

  • Sistematizando a Alfabetização (ver orientação anterior)

  • Leia e escreva:

    MAPA   ___________   M m ___  ____

    MA–PA         M   m ____ ____
    Mapa    ___________   P  p ___ ____
    Ma–pa                         P  p  ___ _

Ficha da Descoberta     


  MA        ME     MI        MO       MU
   ma          me      mi        mo        mu

  PA           PE      PI        PO         PU

    A             E        I          O           U
    a               e        i          o            u
   pa            pe       pi       po          pu

Sílabas Móveis


 DicionárioOs alunos deverão registrar as palavras no Dicionário

Tesouro  - Escrever as palavras em cartelas e colocar no Tesouro da sala de aula.


  
TEXTO VIVO


Relembrando tudo o que você discutiu com seus colegas e o  professor (a) elabore um texto individual ou coletivo. (a professora escreverá, no quadro, as idéias dos alunos. Depois, deverá sistematizá-las para construir, de forma coletiva, o texto vivo).


 Terceiro Espaço de Conhecimento  – CASA
CHA- Conhecimentos, Habilidades e Atitudes
·         Dramatizar situações reais ou imaginadas. Dramatizar contos, crônicas e obras de teatro
·         Conhecer a grafia das letras nos tipos mais usuais (letra cursiva e de forma, maiúscula e minúscula).
·         Estabelecer a relação entre os sons da fala e as letras
·         Distinguir letra, sílaba e palavra.
·         Distinguir vogais de consoantes.
·         Perceber que a sílaba é uma unidade sonora em que há sempre uma vogal e que pode conter um ou mais fonemas.
·         Conhecer as variedades de combinações de letras utilizadas para escrever.
·         Analisar as palavras em relação à quantidade de letras e sílabas.
·         Usar espaço para separar palavras,sem aglutina-las ou separa-las de forma indevida.
·         Observar a configuração de textos poéticos, reconhecer e nomear seus elementos: títulos, verso, estrofe.
·         Observar os recursos sonoros dos textos poéticos, repetições sonoras, rimas.
·         Ler e analisar oral e coletivamente textos poéticos, atentando para a linguagem figurada,observando que essa linguagem pode sugerir interpretações diversas.
·         Criar e escrever títulos para poesias e letras de músicas.
·         Escrever pequenos versos, poemas ou letras de músicas, ou reescreve-los, introduzindo modificações em textos de outros autores.

               Texto
                    (Prepare o texto conforme orientação anterior. Trabalhe o conceito de casa possibilitando que os alunos se expressem)
CASA

       Construir uma casa é materializar
  Sonhos e esperanças
  O ontem, o hoje, o amanhã
    Castelos de lembranças
       
As paredes  de uma casa
São paredes que agasalham
São paredes que separam
São paredes que prendem
São paredes que libertam

       Agasalham com lembranças
       Separam com o desamor
       Aprisionam com  fantasia
       Libertam quando o amor
        É vivido com alegria

Casa, lar, habitação e moradia,
São sinônimos aparentes
No entanto têm significados
Muito, muito diferentes.

   Casa é pedra e tijolo
    Lar é amor e harmonia
    Habitação é proteção
   Convivência é moradia

Construir um lar
é vivenciar
 sonhos e esperanças...
                                                                Dinorah Pessoa

II – TRABALHANDO O TEXTO
1.Ligue as palavras, relacionando-as quanto à forma e ao número de letras.:
 






2.Conte quantas palavras tem as frases e coloque dentro dos parênteses. Depois complete com as palavras e leia a frase:

Casa   é  pedra e  tijolo e lar é amor e  harmonia. (     )
______é pedra e ____  e lar é  ____ e  harmonia.

As  paredes  de   uma    casa      são paredes que agasalham.(    )
As paredes  de uma _______são paredes que agasalham.

Construir uma  casa   é materializar sonhos e esperanças.   (      )
Construir uma _____ é materializar sonhos e esperanças.
Construir um    lar     é   vivenciar sonhos e esperanças.    (     )
Construir um______ é   vivenciar sonhos e esperanças.
3.Relendo o texto grife (passe um traço embaixo) a palavra CASA
 (ler novamente o texto em voz alta e solicitar aos alunos que grifem a palavra casa à medida que for pronunciada)
4.Desenhe sua casa e responda: Qual a diferença entre uma casa e um lar?

 III –ESCREVIVENDO
1.Desenhe, no seu caderno, a rua onde mora localizando a sua casa de acordo com os pontos cardeais norte sul, leste, oeste.
Orientação em  relação à casa: o sol nasce ao leste; colocando a mão esquerda para o nascente ou leste você tem à direita  o oeste; o norte  atrás e o sul à frente.
 







Fonte:http://www.cneescutismo.pt/recursos/orientacao/orient_rosadosventos.htm

1.     Discuta com os colegas os principais problemas da rua, ou bairro onde você mora, relacionados a:
Esgoto
Água encanada
Iluminação Pública
Lixo

3. Existem indústrias na rua ou no bairro? Elas poluem o ar? O lixo industrial tem destino apropriado?

4 Construir uma maquete da escola ou da casa.



5.Declaração dos Direitos Humanos

Artigo XXV
Todo ser humano tem direito a um padrão de vida capaz de assegurar-lhe, e a sua família, saúde e bem-estar, inclusive alimentação, vestuário, habitação, cuidados médicos e os serviços sociais indispensáveis, e direito à segurança em caso de desemprego, doença, invalidez, viuvez, velhice ou outros casos de perda dos meios de subsistência em circunstâncias fora de seu controle. 





Histórias e Estórias
(Leia o texto para toda a classe. Estimule os alunos a refletirem sobre o assunto fazendo o paralelo entre as construções antigas e as atuais).
Herança dos Portugueses na construção das casas.
A antiga casa tradicional baiana repete a planta da casa portuguesa na mesma divisão de cômodos. Depois da porta de entrada, vem, o corredor, às vezes longo, ladeado de quartos mal iluminados, finalizando em ampla sala interna – a sala de jantar. Em algumas casas, logo no início do corredor, à esquerda ou à direita a primeira porta, dava para uma sala espaçosa que servia como sala de visita ou em ocasiões especiais como salão de festas. A cozinha, o banheiro e os alojamentos dos serviçais domésticos localizavam-se fora de casa. No caso dos sobrados e casa grandes dos comerciantes e dos senhores de engenho, esta mesma disposição se repetia em dois, três e até quatro andares.
As paredes das casas eram erguidas com armação de ripas recobertas de barro. Nos sobrados e nas casas de engenho dos senhores mais abastados, usavam-se adobes (tijolos cozidos ao sol) ou tijolos cozidos em formas ou uma combinação de adobes e tijolos.

§  BD00028_
Cientista e Pesquisador


1.As plantas das casas dos índios eram ou são iguais às plantas das casas dos portugueses? E a sua casa?
2. Desenhe a planta da sua casa e a planta imaginária da casa tradicional dos portugueses. Comparem-as quanto à disposição dos quartos, salas, etc. Quais as mudanças ocorridas? Qual a sua opinião a respeito?
3.Quais os significados da palavra planta nas frases abaixo:
§  planta do pé

§  planta da casa
4.Você conhece outros significados da palavra planta ou palavras derivadas?
Algumas palavras da língua portuguesa sofrem um processo de derivação. Esse processo consiste na alteração de uma palavra primitiva através da junção ou subtração de itens, com o objetivo de formar uma nova palavra

Vejamos quais os tipos de derivação que temos:
Derivação prefixal (prefixo + palavra primitiva)Acontece a derivação prefixal quando formamos uma palavra através da soma de uma palavra primitiva (ou seu radical) com um prefixo.
Exemplos:
a + normal = anormal
tri + ângulo = triângulo
di + sílaba = dissílaba
des + obediência = desobediência
contra + pôr = contrapor
Derivação Sufixal (palavra primitiva + sufixo)
Neste caso a palavra é formada através da soma de uma palavra primitiva com o seu sufixo.
Exemplos:
último + mente = ultimamente
jornal + eiro = jornaleiro
chuva + oso = chuvoso
casa + eiro = caseiro
Derivação Prefixal e Sufixal (prefixo + palavra primitiva + sufixo)
Processo de formação de palavras em que um prefixo e um sufixo são acrescentados à palavra de maneira independente.
Exemplo:
deslealmente (des- prefixo e -mente sufixo).
OBS: nesse processo, mesmo com a ausência do prefixo ou do sufixo forma-se ainda uma palavra da língua portuguesa. (lealmente/desleal)
Derivação Parassintética (prefixo + palavra primitiva + sufixo)
Neste caso, para que a palavra possa ser formada é necessário acrescentar um prefixo e um sufixo. Somente com a presença de um dos dois a palavra não será formada.
Exemplo:
en + gaiola + ar = engaiolar
a + manh(ã) + ecer = amanhecer
Derivação Regressiva (A palavra primitiva reduz-se ao formar a palavra derivada)
cortar > corte
errar > erro
recuar > recuo
debater > debate
Derivação Imprópria (Mudança gramatical nas palavras sem alteração da forma)
pereira – Pereira (nome próprio)
Porto - porto (vinho)

Fonte: http://www.infoescola.com/portugues/derivacao/  

Discuta com seus colegas. Troque idéias. Informe-se!
Escreva:

____________    __________________    ___________ ______________
5.Qual o significado das palavras abaixo? Pesquise e discuta com os colegas.
§  Casa
§  Lar
§  Habitação
§  Moradia
Casa – edifício de formatos e tamanhos variados, geralmente de um ou dois andares, quase sempre destinação à habitação.
Lar -  grupo de pessoas vivendo sob o mesmo teto; família; pátria; a terra natal.
Moradia – morada; período em que se permanece em algum lugar; local onde se encontra habitualmente alguma coisa ou pessoa
Habitação – lugar ou casa onde se habita; morada; vivenda;
Lógico – Matematização da Realidade

Desenvolvimento 
1ª etapa - levantando o conhecimento dos alunos 
É bastante provável que os jovens e adultos com pouca escolaridade possuam vários conhecimentos relacionados a medidas.
Assim sendo, as primeiras atividades para explorar esses conteúdos consistem em discutir as noções de grandezas de que os alunos dispõem - como comprimento, massa, capacidade, temperatura, unidades de tempo e valores monetários - de acordo com o que se vai trabalhar.
Organize uma roda de conversa e pergunte aos alunos o que significam expressões como "A área do terreno da minha casa é maior do que a da sua." Ou "A área da quadra de futebol de salão é de 375 m²." Os alunos podem dizer que a área é um espaço que ocupa a casa ou a quadra.
Nesse momento, indague se conhecem outras medidas de superfície como hectare ou alqueire, muito utilizadas em medidas agrárias.
Prepare um painel com as informações recolhidas e deixe-o exposto na sala. À medida que as atividades forem avançando, acrescente outras informações.

2ª etapa - percepção de área 
Distribua quadrados, retângulos e círculos de papel colorido aos alunos (um para cada um) explique que servirão como unidade de medida de algumas superfícies. Forme grupos com quatro a cinco alunos e proponha que cubram com papéis com formas diferentes um dos objetos da sala de aula - como a superfície superior da carteira, o assento da cadeira, a porta da sala, a porta do armário. É mais interessante para discussão posterior se mais de um grupo fizer a medição de um mesmo objeto.

Cada grupo deve apresentar suas conclusões e como procedeu para medir a superfície dos objetos. Havendo diferenças significativas entre as medidas de um mesmo objeto, coordene as explicações dos grupos para que se chegue o mais próximo da medida correta.
Em seguida, dê aos alunos algumas formas reduzidas planas (retângulos, triângulos, trapézios, hexágonos) e uma coleção de quadrados, círculos e retângulos de papel. Peça que recubram cada forma com as distintas peças de papel das coleções. Registre os resultados e discuta-os: "Que forma recobre melhor o objeto? Por quê?".
3ª etapa - comparação de áreas 
Proponha a construção de uma série de formas com áreas variadas usando papel quadriculado. Peça que os alunos as ordenem da maior para a menor área. Depois, peça que contem os quadrados que há em cada forma. 


Geoplano de madeira ou de papel  

Use o geoplano (figura ao lado) para desenvolver a comparação de áreas. Dê aos alunos um conjunto particular de formas e pergunte qual a de maior área. Construa figuras no geoplano e conte os quadrados para medir a área. 
4ª etapa - utilizando as peças do tangram como unidade de medida 
Oriente o desenho do tangram em papel milimetrado num quadrado de 10 cm de lado; peça que recortem cada peça e comparem as áreas. Solicite que expliquem como chegaram à área da figura. O que se espera é que concluam que o papel milimetrado auxilia na medição das peças, e, portanto, pode-se usá-las como unidade de medida de outras figuras.

Organize a turma em duplas e proponha que desenhem o contorno de várias figuras usando as peças do tangram, como está indicado abaixo. Pergunte aos alunos quais figuras são de maior, menor ou igual área, tendo como auxílio as peças do tangram. As figuras podem ser reproduzidas em cartolina. Peça que expliquem suas conclusões. Anote-as num cartaz para que sejam consultadas posteriormente.



Modelo de Tangran para trabalhar em sala de aula
5ª etapa - menor ou maior 
Apresente uma série de figuras de formas diversas, porém com poucas diferenças em suas áreas. Os alunos devem ordená-las, da menor para a maior, e justificar suas respostas. A tarefa a seguir será determinar a ordem correta usando qualquer método e unidades que desejarem.
Avaliação 
Proponha que os alunos construam um retângulo que tenha o mesmo tamanho de outra figura previamente escolhida (de forma irregular, um triângulo ou inclusive outro retângulo).
Organize a turma em grupos e dê a todos a mesma figura. Os grupos precisam explicar por que o retângulo que propõe tem a mesma área que a figura dada; oriente os alunos a utilizarem qualquer material que julgarem necessário para a tarefa (régua, papel quadriculado ou milimetrado e outros).
Se alguns alunos ou grupos que não conseguirem chegar a um retângulo de mesmo tamanho, será preciso reorganizá-los nos grupos para que façam, com base na mesma proposta, a medição de outra figura. Acompanhe de perto estes alunos e faça intervenções quando necessário.
Fonte: http://revistaescola.abril.com.br/matematica/pratica-pedagogica/medindo-areas

Como fazer tangram com dobradura

Observe as etapas de construção de um trangram a partir de dobraduras.
São necessários os seguintes materiais :
* Papel cartaz ou EVA.
* Régua
* Lápis preto
* Borracha
Agora, veja passo a passo como funciona a construção do Tangram.

1º passo: Recorte o EVA ou o papel cartaz em forma de um quadrado:







Sistematizando a Alfabetização

Leia e escreva:

CASA   ___________    C  c ___  ____

CA–SA                        C   c ____ ____

Casa       ___________     C  c  ___ ____

Ca–sa     ___________     C  c    ___ ____


Ficha da Descoberta (deverá ser construída pelo professor e afixada na parede da sala de aula.)          
                     
CA        CE       CI        CO       CU
  
ca          ce        ci           co        cu

SA           SE      SI        SO         SU

     
   A             E        I          O           U
     
   a               e        i          o            u

Sílabas Móveis  (as fichas deverão ser construídas pelos alunos em cartolina ou papel cartão e deverão ser guardadas em um envelope)


1.     Utilizando as sílabas móveis forme novas palavras e escreva-as nas linhas abaixo: (os alunos formarão as palavras manipulando  as sílabas móveis e escreverão as sílabas nos quadros. Depois deverão escrever as palavras nas linhas abaixo dos quadros)
 









____________  ______________  __________   ______________


2.     Conhecendo a cedilha :
ça                 ço                         çu

Só se coloca a cedilha no c antes de a, o, u)

3.     Escreva as palavras juntando número e sílabas:
1 ca
2 ce
3. ci
4. co
5. cu
6. mo
7. ção
8. sem
9.sa
10.sen
11.me
12.na
13. se
14. co
15.ça
16. ço
17.ne
18.ma
19. u
20.sam


Os sons da letra “S”   

Algumas letras  representam mais de um som como é o caso da letra “S”.

 “S” sozinho no início da palavra tem som de “S” mesmo. Exemplo: sapo, sinfonia, surfista.

 “SS” juntos no meio de uma palavra representam também o som de “S”. Exemplo: passeio, assunto.

“S” entre duas vogais tem o som da letra “Z”. Exemplo: asa, raposa.

 “S” acompanhado da letra “H” tem som da letra “X”. Exemplo: show, Shirlei.   


9. Escreva no seu caderno frases com as palavras que você formou.

Texto Vivo

Pense e reflita sobre tudo o que foi discutido neste Espaço de Conhecimento sobre CASA e elabore um texto. Utilize frases curtas.

(O professor deverá ajudar os alunos a elaborarem as frases, escrevendo-as no quadro á medida que eles forem formulando-as)